quinta-feira, 31 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Barra da Saia, Dany e Diego, Carlos e Eduardo, Cacique e Pajé, Yago e Juliano, João Victor e Tostão no Terra da Padroeira
22:05
1 Comentário
A animação desse domingo 20/05 ficou por conta de:
Barra da Saia
Dany e Diego
Carlos e Eduardo
João Victor
Yago e Juliano
Cacique e Pajé
Tostão
sábado, 19 de maio de 2012
Só animação
12:01
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segunda-feira, 14 de maio de 2012
Pedro Bento e Zé da Estrada - Os Amantes da Rancheira
19:35
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Pedro Bento e Zé da Estrada são os perfeitos exemplos de talentos e força de vontade. São personagens indispensáveis quando se fala na autêntica música sertaneja. Tenho uma imensa admiração e respeito por essa dupla, cresci escutando as canções de Pedro Bento e Zé da Estrada.
Pedro bento (Joel Antunes leme), nasceu em 1934, em porto feliz SP. Ainda garoto animava as rodas de viola nas quermesses das cidades da região, como piracicaba e Tietê. Na década de 1950, convidado para participar do programa manhãs da roça, de Chico Carretel, na rádio paulistana Cruzeiro do sul, Pedro Bento acabou conhecendo no estúdio o parceiro Zé da Estrada (Waldomiro de Oliveira), filho ilustre de Botucatu – SP, nascido em 1929. Pronto, identificação mútua. A dupla estava formada, começaram a cantar e tocar em emissoras de rádio e circos de todo o interior, em 1958, a dupla gravou o primeiro disco, em 78 rotações, pela gravadora Continental. O carro chefe do vinil era a música “O Seresteiro da Lua”, primeiro sucesso da carreira. O hit sertanejo foi composto pelo próprio Pedro Bento, em parceria com Cafezinho e José Arraia. Mas o sucesso cresceu. Entre 1966 e 1970. No Brasil inteiro já estavam congestionadas de sucessos como mourão da porteira (Raul Torres e João Pacífico), Piracicaba (Nilton Melo) e Sinhá Maria (Renê Bittencourt). Mas a diversificação não ficou só nos trajes. Pedro Bento e Zé da Estrada gravaram canções de estilos variados, compostas por compositores consagrados como Almirante e Almir Sater, entre outros. Para se ter uma idéia, Pedro Bento e Zé da Estrada gravou, até hoje cerca de duas mil músicas (16 em 78 rotações, 104 lp’s e 25 cd’s). A idade chegou, tá certo. Mas eles continuam cultuados como no começo da trajetória, há mais de quatro décadas. Eles inovaram ao importar as rancheiras que sempre fizeram sucesso na América Central. As roupas e os acessórios típicos passaram a fazer parte do cenário do palco a partir de 1963, ganhando assim o titulo de “Os Amantes da Rancheira”.
Para conhecer um pouquinho mais de Pedro bento e Zé da Estrada visite o site www.pedrobentoezedaestrada.com.br
Pedro bento (Joel Antunes leme), nasceu em 1934, em porto feliz SP. Ainda garoto animava as rodas de viola nas quermesses das cidades da região, como piracicaba e Tietê. Na década de 1950, convidado para participar do programa manhãs da roça, de Chico Carretel, na rádio paulistana Cruzeiro do sul, Pedro Bento acabou conhecendo no estúdio o parceiro Zé da Estrada (Waldomiro de Oliveira), filho ilustre de Botucatu – SP, nascido em 1929. Pronto, identificação mútua. A dupla estava formada, começaram a cantar e tocar em emissoras de rádio e circos de todo o interior, em 1958, a dupla gravou o primeiro disco, em 78 rotações, pela gravadora Continental. O carro chefe do vinil era a música “O Seresteiro da Lua”, primeiro sucesso da carreira. O hit sertanejo foi composto pelo próprio Pedro Bento, em parceria com Cafezinho e José Arraia. Mas o sucesso cresceu. Entre 1966 e 1970. No Brasil inteiro já estavam congestionadas de sucessos como mourão da porteira (Raul Torres e João Pacífico), Piracicaba (Nilton Melo) e Sinhá Maria (Renê Bittencourt). Mas a diversificação não ficou só nos trajes. Pedro Bento e Zé da Estrada gravaram canções de estilos variados, compostas por compositores consagrados como Almirante e Almir Sater, entre outros. Para se ter uma idéia, Pedro Bento e Zé da Estrada gravou, até hoje cerca de duas mil músicas (16 em 78 rotações, 104 lp’s e 25 cd’s). A idade chegou, tá certo. Mas eles continuam cultuados como no começo da trajetória, há mais de quatro décadas. Eles inovaram ao importar as rancheiras que sempre fizeram sucesso na América Central. As roupas e os acessórios típicos passaram a fazer parte do cenário do palco a partir de 1963, ganhando assim o titulo de “Os Amantes da Rancheira”.
Para conhecer um pouquinho mais de Pedro bento e Zé da Estrada visite o site www.pedrobentoezedaestrada.com.br
sábado, 12 de maio de 2012
13 de maio dia Nossa Senhora de Fátima
21:55
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O maio é um mês Mariano repleto de graça e de bençoes, nesse domingo comemoramos o dia das mães, que Nossa Senhora de Fátima abençoe toadas as mães desse país.
A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima.
Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma 'Senhora mais brilhante que o sol', de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.
Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a 'Senhora do Rosário' e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917, na parte já revelada do chamado 'Segredo de Fátima'.
Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.
Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de quatro milhões.
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